Somos o que comemos
A alimentação hoje é algo preocupante na vida das pessoas. Na população jovem, essa parcela aumenta ainda mais. É a chamada Geração Saúde. Essa turma busca alimentação saudável associada a exercícios físicos em busca do corpo perfeito. A preocupação com alimentos saudáveis provém de pouco tempo. A parcela de pessoas que se preocupavam com o corpo e alimentação era pequena. Hoje vemos que isso mudou muito. As pessoas optam por alimentos mais ricos em carboidratos, proteínas e fibras e a busca pelo extermínio da gordura é constante.
A aluna do terceiro período, Juliana Assis, do curso de Comunicação Social da Universo é adepta da teoria macrobiótica, que associa proteínas, carboidratos com baixas calorias. “Me alimento durante o dia no restaurante naturalista Ananda Chandra, que tem cardápios bem variados de alimentos naturais e integrais. Procuro sempre comer isto. Não como nenhum tipo de carne e aderi esta cultura por trabalhar em loja de produtos naturais”.
Por outro lado, grande parte não se preocupa tanto com a alimentação. Muitas pessoas dispõem de pouco tempo para o lanche e precisam de algo que as alimente. Assim, a preferência pelo mais saudável fica em segundo plano. “Lanchamos todos os dias, normalmente salgados e refrigerantes e às vezes, sucos. A proximidade e a preferência de nossos amigos também nos influenciam bastante”, relata Thais Frateschi, aluna do curso de cinema da Universo.
A relação de custo x benefício também interfere bastante na escolha por alimentos saudáveis, além da falta de opção por alimentos naturais. “Se houvesse uma lanchonete que vendesse salada de fruta a um real, eu comeria todos os dias, mas normalmente esses produtos são mais caros e difíceis de encontrar”, conta Ênio Mendes, aluno do curso de Cinema.
É comum pessoas que por não terem outra opção, lancham todos os dias nos intervalos, mas procuram se alimentar de maneira mais adequada, evitando frituras, refrigerantes, além de compensarem esse consumo com exercícios. É o caso de Samir Antônio e Renata Carboigin, alunos do terceiro período de Comunicação Social da Universo. “Me alimento todos os dias na rua e procuro sempre alimentos naturais, saladas e sucos. O valor dos alimentos naturais pesa no orçamento mas faço um esforço para me alimentar bem”, relata Samir. Já Renata diz: “Só bebo sucos naturais e evito frituras e produtos integrais também são interessantes, além de malharmos todos os dias”.
Para uma vida saudável, o mais importante é evitar exageros. Malhar demais não faz bem. Comer demais muito menos. O excesso de alimentos ricos em nutrientes também não é o ideal. Segundo a nutricionista Letícia Mariano, o mais importante é balancear. “É muito importante selecionar o que comemos e buscar alimentos ricos em carboidratos, proteínas e lipídios, mas sempre com moderação. A alimentação diária de lanches significa o excesso de carboidratos, o acúmulo de gorduras, sendo o que provoca a obesidade.” Para Letícia, o ideal é conciliar atividades físicas com balanceamento alimentar. Selecionar frutas e verduras das mais variadas cores, alimentar-se de três em três horas, consumir derivados do leite e evitar frituras, refrigerantes é uma opção. “Além de exercitar-se e manter sempre a orientação de um nutricionista”, completou Letícia.
A alimentação hoje é algo preocupante na vida das pessoas. Na população jovem, essa parcela aumenta ainda mais. É a chamada Geração Saúde. Essa turma busca alimentação saudável associada a exercícios físicos em busca do corpo perfeito. A preocupação com alimentos saudáveis provém de pouco tempo. A parcela de pessoas que se preocupavam com o corpo e alimentação era pequena. Hoje vemos que isso mudou muito. As pessoas optam por alimentos mais ricos em carboidratos, proteínas e fibras e a busca pelo extermínio da gordura é constante.
A aluna do terceiro período, Juliana Assis, do curso de Comunicação Social da Universo é adepta da teoria macrobiótica, que associa proteínas, carboidratos com baixas calorias. “Me alimento durante o dia no restaurante naturalista Ananda Chandra, que tem cardápios bem variados de alimentos naturais e integrais. Procuro sempre comer isto. Não como nenhum tipo de carne e aderi esta cultura por trabalhar em loja de produtos naturais”.
Por outro lado, grande parte não se preocupa tanto com a alimentação. Muitas pessoas dispõem de pouco tempo para o lanche e precisam de algo que as alimente. Assim, a preferência pelo mais saudável fica em segundo plano. “Lanchamos todos os dias, normalmente salgados e refrigerantes e às vezes, sucos. A proximidade e a preferência de nossos amigos também nos influenciam bastante”, relata Thais Frateschi, aluna do curso de cinema da Universo.
A relação de custo x benefício também interfere bastante na escolha por alimentos saudáveis, além da falta de opção por alimentos naturais. “Se houvesse uma lanchonete que vendesse salada de fruta a um real, eu comeria todos os dias, mas normalmente esses produtos são mais caros e difíceis de encontrar”, conta Ênio Mendes, aluno do curso de Cinema.
É comum pessoas que por não terem outra opção, lancham todos os dias nos intervalos, mas procuram se alimentar de maneira mais adequada, evitando frituras, refrigerantes, além de compensarem esse consumo com exercícios. É o caso de Samir Antônio e Renata Carboigin, alunos do terceiro período de Comunicação Social da Universo. “Me alimento todos os dias na rua e procuro sempre alimentos naturais, saladas e sucos. O valor dos alimentos naturais pesa no orçamento mas faço um esforço para me alimentar bem”, relata Samir. Já Renata diz: “Só bebo sucos naturais e evito frituras e produtos integrais também são interessantes, além de malharmos todos os dias”.
Para uma vida saudável, o mais importante é evitar exageros. Malhar demais não faz bem. Comer demais muito menos. O excesso de alimentos ricos em nutrientes também não é o ideal. Segundo a nutricionista Letícia Mariano, o mais importante é balancear. “É muito importante selecionar o que comemos e buscar alimentos ricos em carboidratos, proteínas e lipídios, mas sempre com moderação. A alimentação diária de lanches significa o excesso de carboidratos, o acúmulo de gorduras, sendo o que provoca a obesidade.” Para Letícia, o ideal é conciliar atividades físicas com balanceamento alimentar. Selecionar frutas e verduras das mais variadas cores, alimentar-se de três em três horas, consumir derivados do leite e evitar frituras, refrigerantes é uma opção. “Além de exercitar-se e manter sempre a orientação de um nutricionista”, completou Letícia.
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